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Os pacientes em diálise com muita frequência tem fósforo alto no sangue, e tem problemas ósseos como dor, e fragilidade óssea. As paratireoides do pescoço são afetadas por isso.  São elas que controlam os ossos através do hormonio PTH, que aumenta no sangue. Quanto mais tempo em diálise, maior a chance de desenvolver essa situação, chamada hiperparatireoidismo.

“E agora, ganhei um rim transplantado novo que funciona bem! Estou curado deste problema?”

Quando os pacientes recuperam as funções do rim, filtram o cálcio e o fósforo na urina. O PTH começa a cair, tendendo a normalizar. 

Quando o hiperparatireoidismo é leve, e os ossos não foram muito acometidos, a função das paratireoides se reestabelece e realmente isso cura. Mas, se o hiperparatireoidismo era mais grave antes do transplante, precisamos manter o tratamento medicamentoso por mais alguns meses. Vemos o cálcio bem alto no sangue do paciente transplantado. Isso reflete a possibilidade de nódulos benignos (ou adenomas) nas paratireoides do pescoço, e  o tratamento cirúrgico, a paratireoidectomia, pode ser necessária.